Sim, eu me distanciei do Grêmio, mas o Grêmio entende, ora. Só ele entende.
Eu estou distante em relação ao clube que elentei fielmente durante os últimos cinco anos, mas fazer o que? a vida mudou e eu tenho outras necessidades. Este abandono é temporário, mas é necessário.
Só no futebol é possível esta relação de abandono e amor, na vida real isto é impossível. Mas que bom seria se a vida fosse como o futebol e o amor ao clube do coração: Renovado a cada início de campeonato, a cada nova contratação, a cada desfalque por lesão e fortalecido nas maiores derrotas e desastres.
Aí o futebol encontra seu limite enquanto metáfora da vida social.
Mas o Grêmio me compreende e um dia eu volto.
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