terça-feira, 28 de junho de 2011
Cortar os laços e romper ligamentos..
Tive que cortar os laços com meus amados alunos e ainda por cima consegui romper os ligamentos do joelho. Essas batalhas pelos campos tem me judiado. Me agarrar na prática do futebol pra tentar substituir a escola parecia uma boa saída, ou para uma boa tática no sentido de certeau. Ora, era o sentido que estava tentando dar para a imposição que veio da estrutura burocrática, através da ação. Enfim, agora é enfrentar a cirurgia e tentar organizar minhas operações, a de reconstrução dos ligamentos e a operação historiográfica..
terça-feira, 21 de junho de 2011
"tinha uma pedra no meio do caminho..".da necessidade do corte de laços...
Se 2010 foi um ano espetacular 2011 não segue o mesmo caminho.
Ser obrigado a rever as conquistas do ano anterior, refazer planos, reorganizar a vida, recomeçar, resignificar, re, re, re....
Enfim, tinha conseguido o que sempre sonhei e busquei. Conquista. Continuar trabalhando em sala de aula e fazer o mestrado ganhando bolsa.
Então decisoões de escritórios murados de democracia e vaidade acadêmica, além de uma contradição gritante, fizeram com que eu fosse obrigado a escolher: "ou ganha a bolsa ou ganha salário". Provavelmente porque professores são exemplarmente remunerados em nosso país nos impedem de estar em contato com crianças que representam nossa sociedade diariamente em seus anceios e suas âncias. Assim, os nobres "bacharéis dipromatas" da academia se encerram em círculo de vivências.
Essa eu perdi, mas seguirei lutando, pois de nada adianta formar mestres e doutores para ficarem se olhando no espelho.
Ser obrigado a rever as conquistas do ano anterior, refazer planos, reorganizar a vida, recomeçar, resignificar, re, re, re....
Enfim, tinha conseguido o que sempre sonhei e busquei. Conquista. Continuar trabalhando em sala de aula e fazer o mestrado ganhando bolsa.
Então decisoões de escritórios murados de democracia e vaidade acadêmica, além de uma contradição gritante, fizeram com que eu fosse obrigado a escolher: "ou ganha a bolsa ou ganha salário". Provavelmente porque professores são exemplarmente remunerados em nosso país nos impedem de estar em contato com crianças que representam nossa sociedade diariamente em seus anceios e suas âncias. Assim, os nobres "bacharéis dipromatas" da academia se encerram em círculo de vivências.
Essa eu perdi, mas seguirei lutando, pois de nada adianta formar mestres e doutores para ficarem se olhando no espelho.
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