Se 2010 foi um ano espetacular 2011 não segue o mesmo caminho.
Ser obrigado a rever as conquistas do ano anterior, refazer planos, reorganizar a vida, recomeçar, resignificar, re, re, re....
Enfim, tinha conseguido o que sempre sonhei e busquei. Conquista. Continuar trabalhando em sala de aula e fazer o mestrado ganhando bolsa.
Então decisoões de escritórios murados de democracia e vaidade acadêmica, além de uma contradição gritante, fizeram com que eu fosse obrigado a escolher: "ou ganha a bolsa ou ganha salário". Provavelmente porque professores são exemplarmente remunerados em nosso país nos impedem de estar em contato com crianças que representam nossa sociedade diariamente em seus anceios e suas âncias. Assim, os nobres "bacharéis dipromatas" da academia se encerram em círculo de vivências.
Essa eu perdi, mas seguirei lutando, pois de nada adianta formar mestres e doutores para ficarem se olhando no espelho.
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